Tusk é aquela ida às finanças, onde obrigam a encaixar nossas hábeis capacidades numa categoria. Mas não é bem. Pois, mas é a mais parecida. E chupa, lá levamos o rótulo. Assim leva Kevin Smith com comédia, drama e terror. Quando no fundo não, ou então sou eu, que ainda não percebo tal objecto. Incompreensão que de facto me leva aos píncaros da contemplação: entranha, entranha. Opção artística ou simplesmente ironia. Ousadia. Quando se aperta nos caminhos do desconforto, vira tudo à esquerda para o insólito, espetando-se na caricatura. Não deixando fixar olhar em campo nenhum, deixando ficar sim arranhão curioso para a posteridade. Venha o resto da trilogia.
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