quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Papel volátil

Quatro revistas de cinema nas bancas é um pouco como o filme do Seinfeld: um sonho, bonito, mas um sonho. O Kramer já não volta a abrir a porta e o quarteto de papel nunca poderia existir. A competição fez com que os leitores se dividissem, a divisão fez com que as dificuldades surgissem e os problemas originaram solavancos. Constantes atrasos que rapidamente se fizeram sentir naqueles que lêem e que automaticamente dão um passo atrás. É um ciclo vicioso. De que forma me posso comprometer com uma publicação se não tenho o garante da sua existência no próximo mês? Simplesmente não posso, e por muito que goste das rubricas, por muito que as memórias cinéfilas aqui me gritem, este é um ponto final. Revistas de cinema nacionais não mais.

Breve história de um romântico, com spoilers

O Hellboy é o pai do Conan. Depois o Hellboy morre, o Conan cresce, e o filme falece. Sobram porém bons trechos de comédia, daquela pesada, que faz doer a barriga, como a rude história de amor entre o bárbaro e a pura. Ele chama-a de rameira. Ela não fica ofendida e de seguida avia meia dúzia de rufiões, assim de fininho. Depois o Conan, romântico, diz que é assim bruto, assassino. Ela beija-o na boca, vão para a cama no palheiro da ilha e logo pela manhã ela é raptada. [O Jason Momoa relembra ao público feminino que foi Baywatch e mostra o cu] Ele salva-a, porque é o Conan e o Conan só não salva quem não quer, e depois larga-a no meio da serra. Carinhoso despede-se assim: então até qualquer dia.

Já não se fazem homens assim.

Melisandre

Jovem, se és uma das 5 pessoas que ainda não viu Game of Thrones venho com esta foto da Carice van Houten tentar dissuadir-te. Ela é uma das novas adições à muito aguardada segunda temporada.

O transporter em velocidade furiosa

Ainda no Domingo tinha comentado com um amigo meu que mais dia menos dia o Statham ia lá parar. E pronto não é tarde nem é cedo.

Alguém andou a ver o Cocoon