segunda-feira, 15 de novembro de 2010

E assim em menos de uma semana vi dois dos melhores filmes do ano. Agora tenho visionar um filme qualquer do Peter Hyams porque tanta qualidade de seguida pode fazer mal.

Cinco estrelas (outra vez)

Montagem estonteante. Um corta e cola cuidado e magnífico. Scott Pilgrin Vs. The World é a sua pós-produção e muito mais. Nunca li o material de origem mas Edgar Wright tem aqui a sua pequena obra-prima. Um refrescante murro de originalidade. Um batido de referências televisivas, cinematográficas, sociais e electrónicas, que resulta como um todo impressionante e apetitoso. Divertido, romântico e alucinante, desde as interpretações até à música.

Não é por acaso que Ramona tem o cabelo pintado. É que Scott Pilgrim é o Eternal Sunshine of the Spotless Mind desta nova década.

Musas do cabelo pintado, um duplo win

sábado, 13 de novembro de 2010

Parabéns senhor Stevenson

E uma garrafa de rum!

Porrada neles, de novo

Sim eu sei que o Jonathan Liebesman realizou aquele filme com a fada dentinho. Aquele que ela é má, e mata o pessoal, e tal. Sim eu sei, mauzinho mauzinho, e mau de perdoar também. Mas a verdade é que o trailer de Battle: Los Angeles é um purgatório instantâneo. Incrível.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Confessionário

- Só hoje percebi que aquela música do anúncio da J&B, onde a tradição já não o que era, é da banda sonora de True Romance;
- E pior (que a confissão aqui de cima) é que só hoje me dei conta que nunca vi True Romance.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cinco estrelas

"Independentemente de tudo o que possam ter lido, ouvido ou mesmo antecipado sobre "A Rede Social", este não é um filme sobre o Facebook."

As palavras são de Jorge Mourinha - um dos meus críticos nacionais favoritos - que no seu excelente texto para o Ípsilon resume de forma precisa tudo aquilo que o filme de David Fincher é. Todas as suas máscaras, todos os seus veículos e todas as suas reais intenções.

Pouco mais há a acrescentar. O conjunto é um enorme triunfo e certos pormenores continuam comigo, a fermentar:

- Incrível o diálogo inicial - vai ficar na história. A velocidade das palavras e a rapidez da montagem. A génese de tudo o que viria a formar-se, ali, numa relação quebrada na penumbra de um bar.

- Incrível o tema musical. Sublime, simples e muito eficaz. Ouçam ali em baixo com muita atenção.

- Incrível o final, fechando em círculo com o rosto, agora electrónico, de Rooney Mara.

- Incrível a ironia, de quem inventou o Facebook terminar sem um único amigo.


Desilusão

Indiscutivelmente inovador. Indubitavelmente chato.

Vamos fugir de uns zombies?

Atlanta Run é nome do jogo que a a FOX tem para nós no seu site oficial, a propósito de The Walking Dead, a série de zombies que é já um dos acontecimentos televisivos do ano. Depois de uma estreia auspiciosa, a AMC confirmou ontem a produção de uma segunda temporada de 13 episódios.

Vi o piloto ontem a horas tardias e gostei bastante. Ainda é cedo para declarações de amor, mas o modo como a série filma os espaços e tempera os seus momentos deixou-me de beicinho. Para não falar na violência descarada e despachada que deixa qualquer fã do género em êxtase.

O segundo tomo é transmitido hoje, na FOX, às 21:30. Rebenta com eles Rick Grimes!