sexta-feira, 28 de setembro de 2007

O regresso do Boss



Em dezembro lá estaremos.

A febre dos remakes

Poucos são os remakes que fazem real sentido ou que são necessários no panorama cinematográfico. Este então é um completo disparate!
The Karate Kid é daquelas obras que se conserva intacta no imaginário de cada um de nós. Faz parte da minha adolescência, desde o limpar e encerar, até ao golpe da garça. Cresci a acreditar que um lingrinhas é realmente capaz de ser campeão de karaté e dar uma coça nos maus da fita, cresci a saber que não é um grande filme, longe disso, mas mantenho um carinho que não me deixa tirá-lo lá de cima.

Depois de uma história de violência vem uma promessa


Friday

Monday you can fall apart
Tuesday wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
It's friday i'm in love

A receita de Setembro

  • 1 Prison Break por semana, depois de jantar
  • 1 ou 2 CSI sempre que vier o aborrecimento
  • 1 Nip/Tuck depois da meia noite, várias vezes ao mês
  • 1 Casos Arquivados, acompanhado de 1 Perto de Casa e 1 Lei do mais forte, uma a duas vezes por semana
  • 1 Heroes e 1 House, uma vez por semana, não por esta ordem, para preencher a falta de Lost
  • Dexter quantas vezes quiserem, várias vezes
As melhoras

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Já decidiram

Parece que vai ser este senhor o anfitrião da próxima cerimónia dos Oscares. Gosto muito do Jon Stewart mas acho que já era tempo de porem os paninhos quentes de lado e chamarem finalmente este senhor aqui :


Para os cépticos, deixo isto e isto.

Depois de Donnie Darko

Estou muito curioso para ver este novo filme de Richard Kelly, o responsável por um dos meus filmes preferidos de sempre. Wake up Donnie, wake up...

Filmes que, infelizmente, são maus



Die Hard 2
Porque deveria ser bom: porque é um Die Hard e depois do primeiro assalto esperava-se um segundo round à altura.
Porque é mau: Renny Harlin, ponto final.


Spawn
Porque deveria ser bom: é uma adaptação de uma BD de culto, escura e interessante.
Porque é mau: é escuro, mas não tem nada de interessante.


Waterworld
Porque deveria ser bom: a história é no mínimo diferente, todo o investimento que houve(muitos e muitos milhões) e os cenários absolutamente estrondosos construídos em alto mar.
Porque é mau: fala-se nas confusões que houve entre o Kevin Costner e o realizador, Kevin Reynolds, que abandonou o projecto a meio, nascendo um produto final débil e sem coesão.


Ghost Rider
Porque deveria ser bom: adaptação da BD da Marvel, com um anti-herói demoníaco deveras diferente.
Porque é mau: basicamente por tudo, desde a cara de plástico do Nicolas Cage até ao pior vilão que a sétima arte já conheceu.


Pearl Harbor
Porque deveria ser bom: sinceramente não sei.
Porque é mau: Michael Bay, Ben Affleck e Josh Hartnett. É preciso dizer mais alguma coisa?


Código Da Vinci
Porque deveria ser bom: polémicas à parte, o livro tinha uma história cativante cheia de ritmo e aventura. O filme seria o visualizar desta cruzada, presa no imaginário de milhões de pessoas.
Porque é mau: é aborrecido. Desde o primeiro ao último minuto, com um Tom Hanks desinspirado e um Ron Howard do piorzinho que pode haver. Por favor não façam outro! (infelizmente acho que já vem a caminho).


Tróia
Porque deveria ser bom: tendo como base os poemas de Homero, um elenco bem composto e um trailer absolutamente arrasador, esperava-se um épico.
Porque é mau: parece uma novela mexicana de fraca qualidade, com interpretações de fugir e uma duração de desesperar o mais paciente dos espectadores.


Pesadelo Cor de Rosa
Porque deveria ser bom: há sempre aquela esperança....
Porque é mau: é impossível descrever por palavras um dos maiores disparates que já vi numa sala de cinema. Até resumia brevemente o enredo mas depois lembrei-me, enredo? Qual enredo?

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Ainda o Edward Norton

Em vésperas do 11 de Setembro, lembrei-me da Última Hora, o melhor filme americano pós tragédia e o melhor filme do Spike Lee. E recordar este último dia na vida de um futuro condenado é recordar um dos meus actores favoritos Edward Norton. Vi há pouco tempo O Ilusionista (filme linear, sem espinhas, muito bem feitinho e eficaz) e fiquei com os saudades de o ver mais, de poder saborear toda a sua presença, porque é dos poucos actores da sua geração com uma gigantesca presença sempre assente em fabulosos discursos, como a carta de amor do post anterior ou qualquer reflexão do seu clube de combate. Para recordar, uma cena que ainda hoje me dá um arrepio na espinha, não é a morte, nem o acto em si, mas sim aquele sorriso e levantar de sobrancelhas que ele lança a Furlong, são nestes momentos que penso: caramba que grande actor!

Loveletter to New York by Edward Norton

Well, fuck you, too. Fuck me, fuck you, fuck this whole city and everyone in it. Fuck the panhandlers, grubbing for money, and smiling at me behind my back. Fuck the squeegee men dirtying up the clean windshield of my car. Get a fucking job! Fuck the Sikhs and the Pakistanis bombing down the avenues in decrepit cabs, curry steaming out their pores, stinking up my day. Terrorists in fucking training. SLOW THE FUCK DOWN! Fuck the Chelsea boys with their waxed chests and pumped up biceps. Going down on each other in my parks and on my piers, jingling their dicks on my Channel 35. Fuck the Korean grocers with their pyramids of overpriced fruit and their tulips and roses wrapped in plastic. Ten years in the country, still no speaky English? Fuck the Russians in Brighton Beach. Mobster thugs sitting in cafés, sipping tea in little glasses, sugar cubes between their teeth. Wheelin' and dealin' and schemin'. Go back where you fucking came from! Fuck the black-hatted Chassidim, strolling up and down 47th street in their dirty gabardine with their dandruff. Selling South African apartheid diamonds! Fuck the Wall Street brokers. Self-styled masters of the universe. Michael Douglas, Gordon Gekko wannabe mother fuckers, figuring out new ways to rob hard working people blind. Send those Enron assholes to jail for FUCKING LIFE! You think Bush and Cheney didn't know about that shit? Give me a fucking break! Tyco! Worldcom! Fuck the Puerto Ricans. 20 to a car, swelling up the welfare rolls, worst fuckin' parade in the city. And don't even get me started on the Dom-in-i-cans, 'cause they make the Puerto Ricans look good. Fuck the Bensonhurst Italians with their pomaded hair, their nylon warm-up suits, their St. Anthony medallions, swinging their, Jason Giambi, Louisville slugger, baseball bats, trying to audition for the Sopranos. Fuck the Upper East Side wives with their Hermes scarves and their fifty-dollar Balducci artichokes. Overfed faces getting pulled and lifted and stretched, all taut and shiny. You're not fooling anybody, sweetheart! Fuck the uptown brothers. They never pass the ball, they don't want to play defense, they take five steps on every lay-up to the hoop. And then they want to turn around and blame everything on the white man. Slavery ended one hundred and thirty seven years ago. Move the fuck on! Fuck the corrupt cops with their anus violating plungers and their 41 shots, standing behind a blue wall of silence. You betray our trust! Fuck the priests who put their hands down some innocent child's pants. Fuck the church that protects them, delivering us into evil. And while you're at it, fuck JC! He got off easy! A day on the cross, a weekend in hell, and all the hallelujahs of the legioned angels for eternity! Try seven years in fuckin' Otisville, J! Fuck Osama Bin Laden, Al Qaeda, and backward-ass, cave-dwelling, fundamentalist assholes everywhere. On the names of innocent thousands murdered, I pray you spend the rest of eternity with your seventy-two whores roasting in a jet-fuel fire in hell. You towel headed camel jockeys can kiss my royal Irish ass! Fuck Jacob Elinsky, whining malcontent. Fuck Francis Xavier Slaughtery my best friend, judging me while he stares at my girlfriend's ass. Fuck Naturelle Riviera, I gave her my trust and she stabbed me in the back, sold me up the river, fucking bitch. Fuck my father with his endless grief, standing behind that bar sipping on club sodas, selling whisky to firemen, cheering the Bronx bombers. Fuck this whole city and everyone in it. From the row-houses of Astoria to the penthouses on Park Avenue, from the projects in the Bronx to the lofts in Soho. From the tenements in Alphabet City to the brownstones in Park slope to the split-levels in Staten Island. Let an earthquake crumble it, let the fires rage, let it burn to fucking ash and then let the waters rise and submerge this whole rat-infested place.

Antes de adormecer

Uma musiquinha do Matt Costa. Para se deixar ouvir enquanto apanhamos o comboio para o dia de amanhã.... If only time could slow down, maybe I could come up

domingo, 2 de setembro de 2007

Chegaram as votações

A propósito do trailer de Grace is Gone, o novo filme com John Cusack, lançamos uma questão até ao próximo domingo: qual será o melhor filme deste excelente actor? Contamos com os vossos votos!

Os contos do Tim



Seja o de cima ou do baixo, o de frente ou o de costas, ambos são um óptimo cartão de visita para aquele que é um dos filmes mais esperados do ano. Todas as pinceladas nestes posters nos levam a pensar na obra-prima de Burton e a colocar a questão, será que este barbeiro está à altura do cavaleiro sem cabeça?

Mais que mil palavras



sábado, 1 de setembro de 2007

The best you ever had

A minha canção do momento e o seu fantástico videoclip.
(Não consigo explicar mas dá-me um gozo enorme ver palhaços à pancada)


Num abrir e pixar de olhos


Somos presenteados por Lifted, a nova curta da Pixar que passa imediatamente antes de Ratatui. Sempre nos habituaram ao melhor, e estes "aperitivos", desde o genial For the birds até a este ensaio de raptos alienígenas, são de uma qualidade e eficácia a nivel cómico fora do comum.

Se não contarem nada a ninguém podem vê-lo aqui.

Quando eu era pequenino

Via esta série, enquanto bebia um copo de leite e comia um pão com manteiga, antes dos trabalhos de casa. Corria o ano de 1991, tinha a T-shirt para dentro das calças e acreditava piamente que quando fosse grande seria como o Rob Stewart e o seu rabo de cavalo. Ah e também trauteava, sem algum jeito ou sentido, a canção do genérico.
Hoje percebo que se diz Anyway the wind blows...