Quatro revistas de cinema nas bancas é um pouco como o filme do Seinfeld: um sonho, bonito, mas um sonho. O Kramer já não volta a abrir a porta e o quarteto de papel nunca poderia existir. A competição fez com que os leitores se dividissem, a divisão fez com que as dificuldades surgissem e os problemas originaram solavancos. Constantes atrasos que rapidamente se fizeram sentir naqueles que lêem e que automaticamente dão um passo atrás. É um ciclo vicioso. De que forma me posso comprometer com uma publicação se não tenho o garante da sua existência no próximo mês? Simplesmente não posso, e por muito que goste das rubricas, por muito que as memórias cinéfilas aqui me gritem, este é um ponto final. Revistas de cinema nacionais não mais.
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