The Big Sick é uma história plena. Um coração cheio. A jeito de todos os peitos. Tudo certo num festival de sinceridade onde o espectador é aquele intruso. Deliciado, escondido no meio dos lençóis, no meio de um argumento incrível, divertido e cheio. Não vou deitar nada cá para fora, para vos valer a experiência, o bilhete completo, mas posso - e devo - sem estragar, elogiar o quarteto de protagonistas. Em especial Zoe Kazan, que com muito pouco oferece a mais autêntica e genuína das presenças. É todo o real em meia dúzia de sorrisos. Como poucos, como muito poucos. E depois tudo o que sobra: o palco e a sua procura de identidade. A plateia aplaude. A plateia aplaude muito um dos filmes do ano e a comédia americana que finalmente eleva a fasquia.
Mostrar mensagens com a etiqueta Zoe Kazan. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Zoe Kazan. Mostrar todas as mensagens
terça-feira, 12 de setembro de 2017
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Assim
Ruby Sparks é tão sincera que nos desarma à partida. Zoe Kazan, um sonho pintado a vermelho, dando vida a qualquer segundo morto. É a electricidade de um coração bem aberto, expondo as fragilidades e as entrelinhas, simples. Como um final assim, que nos deixa assim, a ouvir e a sorrir. Assim. Mais coisinhas destas se faz favor.
Subscrever:
Mensagens (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Vindo de Marte, Miguel aterra na selva indiana para uma semana de descanso em cuecas. Rapidamente percebe que as panteras, os ursos, os lobo...