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terça-feira, 12 de setembro de 2017

Subiu e subiu bem


The Big Sick é uma história plena. Um coração cheio. A jeito de todos os peitos. Tudo certo num festival de sinceridade onde o espectador é aquele intruso. Deliciado, escondido no meio dos lençóis, no meio de um argumento incrível, divertido e cheio. Não vou deitar nada cá para fora, para vos valer a experiência, o bilhete completo, mas posso - e devo - sem estragar, elogiar o quarteto de protagonistas. Em especial Zoe Kazan, que com muito pouco oferece a mais autêntica e genuína das presenças. É todo o real em meia dúzia de sorrisos. Como poucos, como muito poucos. E depois tudo o que sobra: o palco e a sua procura de identidade. A plateia aplaude. A plateia aplaude muito um dos filmes do ano e a comédia americana que finalmente eleva a fasquia. 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Assim

Ruby Sparks é tão sincera que nos desarma à partida. Zoe Kazan, um sonho pintado a vermelho, dando vida a qualquer segundo morto. É a electricidade de um coração bem aberto, expondo as fragilidades e as entrelinhas, simples. Como um final assim, que nos deixa assim, a ouvir e a sorrir. Assim. Mais coisinhas destas se  faz favor.