Bem, desde o negócio de droga do Mr. Eko no Lost que não via uma utilização tão inventiva para uma estátua da Virgem Maria. Quando há criatividade há tudo. E há Verhoeven à pazada: provocativo, lascivo, violento. É sempre um gosto tirar as vestes e entrar neste carrossel, sem as formatações e boas maneiras. É um cinema que continua viver para uma reação, um efeito. Tão bom. A minha única questão, para não ficar tão agarrado foi mesmo a dualidade da (belíssima) protagonista. Funciona para a trama, manter a dúvida mas tira momentum ao romance, à traição, à adoração. Este lado cinzento (e indefinido) coloca-nos num assento à deriva. Sem hipótese de pôr os pés na história.
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quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
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