Bem, desde o negócio de droga do Mr. Eko no Lost que não via uma utilização tão inventiva para uma estátua da Virgem Maria. Quando há criatividade há tudo. E há Verhoeven à pazada: provocativo, lascivo, violento. É sempre um gosto tirar as vestes e entrar neste carrossel, sem as formatações e boas maneiras. É um cinema que continua viver para uma reação, um efeito. Tão bom. A minha única questão, para não ficar tão agarrado foi mesmo a dualidade da (belíssima) protagonista. Funciona para a trama, manter a dúvida mas tira momentum ao romance, à traição, à adoração. Este lado cinzento (e indefinido) coloca-nos num assento à deriva. Sem hipótese de pôr os pés na história.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2021
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
Eu, a tentar perceber se o fim de semana vai ser bom ou uma valente merda. Twister (1996)
-
Pensava que The Tall Man era mais um. Como aquele em que o Harry Potter de buço foge de uma senhora de preto. Pensei, fogo mas isto vai ...
Sem comentários:
Enviar um comentário