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quarta-feira, 14 de agosto de 2013
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Que nem Michael Clayton

"Is that the mark of a good ending or a bad ending? It's hard to say. I've been harsh, at times, on Lost this season, but not tonight: The ending stuck with me. Right after the final scene, I felt like George Clooney at the end of Michael Clayton; I just wanted to hand a cab driver $50 and tell him to keep driving around so I could try to digest what had just happened."[F]
E foi assim comigo. Que nem Michael Clayton às voltas no táxi, que simplesmente anda, enquanto os meus pensamentos correm. Acabou. Para o bem e para o mal, sejam as vozes de protesto ou de festa, sejam as soluções as nossas ou dos outros. Foi um belíssimo final, um adeus às personagens de sempre, aos rostos que durante 6 anos nos disseram tanto e nos deram um local onde dormir, às vezes sonhar. Viciaram-nos, habituaram-nos, intrigaram-nos. Deixaram-nos...com emoção e a certeza de que as relações nos marcam, para a eternidade. É tudo sobre as pessoas, nós, as pessoas. Há raiva, listas onde enumeram exaustivamente o que ficou por responder, dicionários furiosos sedentos do tintim por tintim. Não estou aí e como diz Zac Springer: precisamos mesmo de respostas a essas questões? Conseguimos todas as respostas da vida?
Foi uma viagem única e irrepetível. See you in another life brothers.
domingo, 23 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Farewell
Preparando a despedida, vou colar aqui no cartaz de cortiça as memórias que carrego destes 6 anos. Domingo arrumamos as malas, e seja qual for o desfecho uma coisa é certa: foi uma viagem do caraças!
terça-feira, 11 de maio de 2010
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Namorar Lost

sexta-feira, 20 de novembro de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Jacob

1. Personagens. Lost criou um leque de personagens singulares e marcantes, que respiraram pelos caminhos mais diversos e imprevisíveis do ser. Para além daquelas de raíz a série consegue ainda inserir novos elementos que lutam lado a lado pelo protagonismo e agarram com a mesma força este universo (Ben, Juliet, Faraday...)
2. Mudança das regras. Cada temporada é distinta, como se de uma cor diferente se tratasse. Mudam a lógica, o tempo e o ritmo da narrativa sem medos nem fronteiras. Arriscam de cabeça em contar o mesmo só que de outra forma (flashbacks, flashforwards, viagens no tempo...)
3. Imprevisibilidade. É uma constante, desde o primeiro episódio. Podemos por vezes saber o esboço da rota mas há sempre um destino que nos deixa de queixo caído.
4. Coragem. Não é fácil chegar à ilha. Muitos desistiram pelo caminho e dizem que já entendem muito pouco, que já não querem entender. É verdade para se usufruir de Lost tem de se ser fã desde o primeiro instante, tem de se conhecer cada e qualquer recanto, ir juntando peça por peça. É preciso paciência. Mas os pacientes são recompensados, cada vez mais, por um produto que não quer saber das massas, que não quer saber se é complicado ou difícil, quer-nos dar tudo aquilo por que esperámos, tudo aquilo que merecemos, do modo mais brilhante e honesto.
5. Ficção e realidade. É ficção pura, misturando deuses e saltos temporais. Mas ao mesmo tempo é a realidade mais verdadeira das relações humanas. Temos explosões, desastres de aviões, fumos negros e magnetismos. Um fogo de artifício que é no fundo o corpo exterior de uma complexa rede de sentimentos e vontades (do rir e do chorar), de sangue e verdade, do nosso e do vosso coração.
Cinco são poucas? São. Venha a sexta e todas as outras razões que nos deixam bêbados de espanto. Cá te esperamos.
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