Como fã absoluto da obra literária, há sempre algo que me desilude quando as luzes se acendem. Fico com o amargo de que quem não leu, não compreende, não entende nem percebe. Quem não se emaranhou nas páginas não se desenrasca na fita. Obviamente que numa adaptação, escolhas têm de ser feitas, mas por vezes estas não conseguem construir o rumo mais feliz para uma narrativa sólida e interessante. Mas sim, qualquer dos filmes me deixa de sorriso no rosto, quanto mais não seja por poder materializar tudo aquilo que andava perdido em ideias e sonhos. Por vezes tipo miúdo pequeno, à procura no grande écran disto ou daquilo.
E neste último capítulo destaco três pontos: a cena no Ministério, que está incrivelmente bem desenhada; a fotografia de Eduardo Serra, que é magnífica; e a já falada sequência dos Talismãs da Morte, uma daquelas relíquias da animação que merece ser recordada.
2 comentários:
Oh, logo agora que a Emma estava a ficar crescida!
destaco os mesmos três pontos ;)
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