No dia achei meio paradão. Fui dormir. Só que depois não dormi. Ou se dormi foi sempre com a música: um carrossel soturno e magnífico de Dominique Plante, uma marcha em círculos, em ciclos, naquelas repetições diárias, desde a espera até ao exercício físico. E depois infetou ainda mais, para a cena do tribunal, a transformação medonha em discurso directo. O resultado prático da obsessão, de um voyeurismo carnal, digital, doentio. Juliette Gariépy absolutamente viciante, num aparente jogo de tribunal que se expande, silenciosamente, para o mais assustador dos horrores.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
-
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
-
[SPOILERS] Opá sim, aquele abraço final de grupo resulta, e só por esse conforto o filme vence. Também é verdade que florescem ramos franca...
-
Fim de tarde no podcast amigo Os Críticos Também se Abatem para falar de tudo, não em todo o lado nem ao mesmo tempo, mas com aquela tagare...
Sem comentários:
Enviar um comentário