terça-feira, 9 de agosto de 2016

O 120º filme de Samuel L. Jackson

Nada a acrescentar às palavras do mestre. Para lá do inofensivo de facto. Apenas que o final não é apressado, o final é um daqueles casos em que o guião ficou na cadeira, à mão de uma cabra, guaxinim, aye aye, ou uma merda qualquer que comeu 30 páginas, sem dó nem piedade. De modos a que quando o Tarzan lá chega é só duas bofetada e depois temos logo é de ser todos amigos com os animais. Porque amigos destes não são demais na vida. Que vêm aqui mostrar.

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