Vou começar a abolir a nostalgia, assumindo-a como entrelinha. De facto ela respira comigo, para quê diferenciar num conjunto de discursos cíclicos. Já não me suporto. Assim, The Guest, obra recta e eficaz, que poderia - segundo o Miguel do passado - remeter para outras décadas. Mas não - segundo o Miguel do futuro - esta é uma malha presente, feita hoje, por pessoas de hoje para gente de hoje. Porque 2014 também merece ser recordado com estes pontos. E este aqui tem uma pinta do caraças.
sábado, 27 de dezembro de 2014
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1 comentário:
Amei este filme, algures entre o genial e o piroso! A banda sonora não engana, essa é genial, ponto final!!!
Nuno Rechena
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