- Leonardo Di Caprio. Já me rendi. Não há como contornar a sua solidez, empenho e dedicação. Afunda-se no desespero e carrega o filme às costas. O único verdadeiro actor.
PEQUENO
- Baz Luhrmann não descansa nem deixa descansar. Não percebe o que a história precisa e não deixa a cena ser cena. Não se respira. Sempre que os diálogos começam a abrir ele fecha-os com música, côr ou pirotecnia. Como se ele próprio usasse o papel de anfitrião para esquecer a realização.
- Tobey Maguire faz a mesma figura desde que começou a fazer papéis. Aqui, no cavalinho das corridas, no aranhiço, os olhos, as palavras, são exactamente as mesmas. Fraquinho fraquinho.
Sem comentários:
Enviar um comentário