quarta-feira, 19 de junho de 2013

A questão das susceptibilidades

Uma vez fomos comer a um restaurante onde a picanha sabia a peixe. Sabia, cheirava e só não era peixe por acaso. Um amigo meu, que conhecia a dona, fez a abordagem delicada - sabe um bocadinho a peixe - disse. Um bocadinho nunca magoou ninguém. Isto para dizer que vi o The Evil Dead e que me encontro nesse delicado dilema. Como é que explico, sem ferir, que para mim, esse super clássico de culto, não tem um bocadinho de ponta por onde se lhe pegue?

4 comentários:

Nuno disse...

Simples. Nâo se diz :)

Miguel Ferreira disse...

Pois eu sei. É uma situação tão delicada!=(

Estou a trabalhar no sentido de atenuar: até achei piada ao segundo e vou hoje - com fé - ver o terceiro.

(Já viste o novo?)

Abraço

Loot disse...

O segundo é de certa forma um remake do primeiro. Versão 2.0, ou o Ash com uma motosserra em vez da mão.

Os níveis de parvoíce vão aumentando ao longo da trilogia por isso no terceiro espera o maior festival de parvoíce de todos, eu achei piada, não sendo brilhante tem momentos brilhantes.

brain-mixer disse...

O 1º é culto, mas mais fraco concerteza... Eu prefiro esquecê-lo e ver do 2º para diante. O 3º, esse sim, um festim dos diabos :D