Raimi, mais um a juntar ao clube dos patetas. Ou tio patinhas. Com direito a pilha de ouro e tudo. É fácil perceber, o dinheiro, mas é mau de engolir. Hipotecar assim um modo de fabricar arte só porque sim, só porque temos de andar todos dentro do círculo. Perdeu-se o conceito de cena, do peso da narração, do volume das personagens na história que se conta, tentando subornar contantemente o espectador: olha aqui, olha aqui, é bonito não é? É rapaz, é bonito, mas é fogo de artifício. E para isso basta-me o 25 de Abril.
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