Do futuro nada sei. Chuva, sol, logo se vê. O que se viu foi o trio de episódios mais inventivo e genial do ano.Cada novo passo, cada despedida parece de facto um novo regresso, de quem assiste em primeira mão a algo que nunca foi experimentado. É como se estivéssemos a segurar na caneta e a escrever a história. Num lugar público, num espaço fechado. É a melhor série do mundo, o resto são intervalos.
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