Deixou de se questionar quem matou. O autor do crime já pouco importa. A questão que brilha nas apresentações de séries, no desenrolar de filmes e nas conversas de café é:
Quem morre?
A curiosidade em saber qual é a vítima, ultrapassou a de saber quem é o criminoso.
As frases promocionais sucedem-se: esta semana um deles irá morrer, nesta série uma das personagens principais irá deixar-nos, neste episódio bate as botas um dos protagonistas. Quem é? Quem é?
A seguir as conversas: já sei quem morre, é pena ele morrer no fim, morre logo a meio atropelado ou logo no início todo queimado..
Depois as surpresas: afinal não morreu, afinal não estava morto ou sempre esteve morto e só percebemos no fim...
Finalmente as conclusões: ainda bem que morreu não gostava dele, era secundário não faz falta, ou a injustiça que foi e o vazio que fica..
As frases promocionais sucedem-se: esta semana um deles irá morrer, nesta série uma das personagens principais irá deixar-nos, neste episódio bate as botas um dos protagonistas. Quem é? Quem é?
A seguir as conversas: já sei quem morre, é pena ele morrer no fim, morre logo a meio atropelado ou logo no início todo queimado..
Depois as surpresas: afinal não morreu, afinal não estava morto ou sempre esteve morto e só percebemos no fim...
Finalmente as conclusões: ainda bem que morreu não gostava dele, era secundário não faz falta, ou a injustiça que foi e o vazio que fica..
Uma carta salta fora e baralha-se tudo de novo até à próxima jogada.
Quem é? Quem é?
2 comentários:
O "á" na penúltima frase leva acento grave, e não agudo...
Quem é? não sei...
Obrigado professor.Se puderes dar uma vista de olhos nos outros posts,ver se está tudo bem escrito agradecia. Foi também há (penso estar a escrever bem) pouco tempo o concurso da língua portuguesa, podes deixar lá estes comentários, que aí é que eles fazem real falta.Abraço
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