segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

Eternamente curto


O arranjinho aqui tinha de ser para uma trilogia de raíz, onde a grande escala fosse trabalhada e procurada. Todo aquele (medonho) cgi grita por grandes viagens e detalhados cenários. Vento que seja vento. Ou então, uma série de televisão vá, onde cada personagem pudesse ter o seu episódio, o seu flashback. 7000 anos têm de ser pesados, processados e transitados para aqueles nomes. É demasiado, tanto, muito, ao trambolhão e empurrão. Mas pronto, pode ser que no dia em que a Marvel faça trilogias ou séries de televisão as coisas sejam diferentes.

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