Hoje é o Dia Mundial sem Tabaco e filmes sem ele, tabaco, há muitos, quase todos. Por isso trago comigo alguns onde o cigarro é parte da narrativa e todo um elemento essencial para o produto final. Não não é o Thank you for smoking, não não é o Coffee and Cigarettes (ainda não pude ver nenhum dos dois), o que aqui vem hoje são apenas memórias de presenças sublimes mas fumarentas:
Instinto Fatal : Michael Douglas diz que deixou de fumar, até sucumbir à tentação e voltar ao prazer, do fumo misturado com o da carne. Sharon Stone não pode fumar na sala de interrogatório, acende o cigarro à mesma, o resto ficou escrito na história do cinema.
Coração Selvagem : devaneio lynchiano onde a combustão sonora e amplamente visível é usada de forma crua, como corte entre cenas, sempre a queimar, como o amor.
Constantine : Keanu Reeves fuma nesta fábula negra, fuma que nem doido, até ao diabo em pessoa lhe arrancar de forma nada simpática todo o alcatrão que lhe impestava os pulmões.
(de momento não encontro mais na desarrumada memória que por vezes me foge. Quem fumar, quem se lembrar, ou quem se lembrar a fumar, ou apenas a pensar, junte uns nomes à lista)