O Russel Crowe bem pergunta, no finalzinho, cena escondida: quando é que os deuses passaram a ser uma anedota? De facto. Qual foi a curva onde o nosso Thor virou paródia de si mesmo? Chegamos aquele ponto de marinbanço total pela personagem, onde a tragédia e a impossibilidade dos dois primeiros filmes (meu querido The Dark World foda-se) são desperdiçadas num caldeirão exausto de sketches, cabras e rock'n roll. Novos mínimos na casa do tio Feige.
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