Este Carpenteriou um bocado a coisa: pegou num grupo de pessoas, neste caso uma família, e isolou-as em nenhures, neste caso numa base militar. A larga escala do filme anterior, da citadina azáfama, dá lugar assim a uma conspiração militar - alerta subtexto - mais contida nos seus recursos e possibilidades. Porém esta delimitação não lhe tira o horror da transformação e um certo sentido prático. Se calhar apressado, especialmente nas ligações núcleo familiar e casal jovem enamorado. A narração, a espaços, parece também problema de uma edição abrutalhada, de um outro filme (uma outra ideia). Mas feitas as contas temos uma cena espetacular na banheira, temos a Gabrielle Anwar (crush clássico dos anos 90) e temos um belo par de gritos. Para mim está feito.
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