quarta-feira, 16 de março de 2022

O cume da saudade


Apanhei O Cume de Dante a dar na Cinemundo. Obviamente não fiquei até à parte que a Ruth falece no lago ácido, já chega de tristeza com esse sacrifício. Vi um bocado quando o vulcão começa a rebentar, e que saudades. Saudades de real caos, gente, montes de gente a correr por todos os lados, pedações de estrada a cair, carros uns em cima dos outros, edifícios a desmoronar. Tudo ali, ao virar do pedregulho na cabeça, com uma noção completa do que é a cena de ação. É assim, é manter a erupção em silêncio, para ninguém tentar fazer a desnecessária requela em CGI.

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