segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Mói


Este filme tem o zombie mais chato da história dos zombies. E é que tais figuras penadas já são, por si só, chatas. Larga larga, deixa-me da mão. Só que este, tu pensas finalmente que o moço desistiu ou ficou a comer um qualquer carnívoro do deserto, mas não, passito a passito, manquito a manquito, lá vem ele. A marcar o ritmo de um filme que perde nas interpretações mas que ganha na forma inventiva com que constrói a sua protagonista. Todos os reflexos e medos reflectidos naquele corpo morto, o fantasma de todos os fantasmas. Para no final virar o bico ao prego e renascer das cinzas. Venha o dois.

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