iBoy entra diretamente para a categoria de filmes que terminam com uma música bestial. Como eu gosto, de filmes que terminam com uma música bestial, no escurinho, a marinar nos acordes o que foi. Para além disso, é possivelmente o sci-fi mais interessante que a Netflix produziu. Sem grandes invenções, sabe dar a bofetada identitária e manter a unidade. Pequenino, de bairro, repleto de bons efeitos, aguenta-se na sua vendetta até ao clímax final, que nem John Wick bebé. E depois termina com uma música...já vos disse não disse?
sábado, 11 de fevereiro de 2017
Literalmente na cabeça
iBoy entra diretamente para a categoria de filmes que terminam com uma música bestial. Como eu gosto, de filmes que terminam com uma música bestial, no escurinho, a marinar nos acordes o que foi. Para além disso, é possivelmente o sci-fi mais interessante que a Netflix produziu. Sem grandes invenções, sabe dar a bofetada identitária e manter a unidade. Pequenino, de bairro, repleto de bons efeitos, aguenta-se na sua vendetta até ao clímax final, que nem John Wick bebé. E depois termina com uma música...já vos disse não disse?
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