Se retirarmos as câmaras lentas o filme fica com menos meia hora. Ou fica só com meia hora. Mas não é isso que importa, nem isso nem as mamas da Eva Green, que apesar de serem muito bonitas, não conseguem competir com milhares de Calvin Kleins descascados e fantasiados. O que interessa reter é que 300: Rise of an Empire é uma sequela despachada que não chateia ninguém e que visualmente supera, por diversos momentos, o seu antecessor. Não estava à espera desta.
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