Ninguém dá nada, ninguém conhece. Orphan quê? Black, Orphan Black. O que sucede é aquele reencontro surpreso de quem não consegue parar. "Muito bom, viciado, butal". Eu avisei, ou melhor, avisaram-me e eu passei palavra, como bom acólito fanático que sou. Tu que não viste esquece lá o que estás a fazer, deixa a Grey e as outras sopas. O que Tatiana Maslany faz nesta série da BBC America é algo de extraordinário e inesquecível. Tão complexo e elaborado que nos confunde, repartindo-se nas camadas. No jogo de espelhos, porque entreter é esse tabuleiro. Vénia.
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Eu, a tentar perceber se o fim de semana vai ser bom ou uma valente merda. Twister (1996) -
We can live like Jack and Sally if we want Where you can always find me And we'll have Halloween on Christmas And in the night, we'l...
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Pensava que The Tall Man era mais um. Como aquele em que o Harry Potter de buço foge de uma senhora de preto. Pensei, fogo mas isto vai ...
3 comentários:
EU DOU TUDO! Viciadíssimo! Recomendo a toda a gente, massacro-os, faço-lhes esperinhas, até eles verem. Tatiana Maslany podia até ser o Doctor Who!
Muito obrigado pelo conselho! Só o outro post já tinha chegado para começar a ver ;) Excelente.
Spread the word, brother! Mais um daqueles roubos para os anais da Academia da televisão - ignorar Tatiana Maslany.
Está lá no topo com The Wire.
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