E por falar em monstros, The Black Phone apresenta um que vai direitinho para o panteão. Trabalho sublime de Ethan Hawke, a hipotecar o corpo, a jogar com as máscaras e as sombras, fazendo de cada uma das suas metódicas aparições um apocalipse. Mérito claro para o par de irmãos protagonista - e nós há pouco a falar de Jeepers Creepers - e para Scott Derrickson que adapta o conto de Joe Hill com uma mestria notável. Os tempos, os espaços, a expetativa, tudo certo. Um dos meus filmes do ano.
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