É uma obra despachada, seca, com aquele embrenhar país adentro que Taylor Sheridan (e eu) tanto gosta. Aqui a floresta e o fogo, a substituir o deserto e a neve. Porém Those Who Wish Me Dead esquece dois aspectos fundamentais do canto anterior (o belíssimo Wind River): primeiro a desolação e o desalento da gente esquecida, de um cosmos onde ninguém salva ninguém; e segundo, a metamorfose da protagonista, nos seus dilemas e redenções. Jolie entrega-se, apanha porrada, mas não sentimos aquelas queimaduras e cicatrizes da Emily Blunt em Sicario. Ficou a faltar a ideia de que, apesar de a justiça ter sido feita, o mundo continua pesado, triste e assombrado.
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