terça-feira, 11 de maio de 2021

Quem me passa o sal cinematic universe

Oh Michael vai mas é acabar o Creed 3 e deixa-te deste filmes do algoritmo. Sabes bem que eu gosto de ti, presença, carisma, cabedalão. Mas não há aqui um pingo de vida caraças. Boas cenas de ação que não têm qualquer tipo de resposta por parte da intriga e suas personagens. Era soltar o cavalheiro do Nobody à chapada, começava numa ponta e acabava no Billy Elliot, a ver se a coisa arrebitava.

2 comentários:

Pedro Pereira disse...

Este filme soube-me a pouco. O Stefano Sollima, que é filho do grande Sérgio Sollima (o terceiro Sérgio do spaghetti-western-spaghetti como muitos lhe chamavam/chamam), sabe fazer muito melhor mas parece-me que fora de Itália não tem a liberdade que precisa. O trabalho dele na série Gomorrah foi fenomenal. A Zero Zero Zero também vale bem a pena.

Miguel Ferreira disse...

Pois eu ouvi a vossa recomendação do Gomorrah no podcast, vou espreitar! A Zero Zero Zero não conhecia mas já vi que tem a Andrea Riseborough que é um dos meus grandes crushs do ultimamente. Quanto a este filme, não sei se foi problema da edição, do estúdio, mas não tem o mínimo de nervo e carne. O que é pena porque eu acho piada a este universo.