Os momentos mais difíceis acabam por ser aqueles discretos intervalos, em que Hopkins, em pleno controlo do seu corpo/carreira, vira as costas e segue caminho para o quarto. Esse balançar, sapatear do tempo, é o que torna este The Father tão universal, tão dono dos nossos reflexos e tão impulsivo nas nossas ternuras. Belíssimo filme.
[Magnífico poster caseiro do amigo Edgar Ascensão]
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