Não vi. Mas se por acaso tivesse visto We Are the Flesh chamar-lhe-ia instalação de arte. Como a própria construção, que se vai colando e juntando, caverna. Como me contaram, que eu não vi. Não ia estragar o meu domingo, com grandes planos de escrotos, orgias, canibalismo e cortes psicadélicos. Explícito, agri agri, sem um sentido de obra; o que se vai erguendo sucede e não conclui. Instalação, lá está. O meu amigo que viu, diz que o final é a gracinha, a piscar à crítica social, ao estado a que chegaram, ao México. Diz que é isso mas não chega, não cola. O meu amigo que viu ficou fodido. Ufa, safei-me de boa.
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