É que não são só as novas personagens - especialmente ela - a lembrar-nos porque nos perdemos de tal forma pelo género. São as coreografias, a trama bordada numa noção plena do espectáculo. Do espaço, das grandes óperas, e dos momentos singulares. E, como se não bastasse tal euforia, está tudo a acontecer agora, em directo, mesmo por debaixo das nossas estrelas.
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