O novo Blair Witch vence no autorretrato, da franchise e do género: o ciclo, onde tudo vai dar, inevitavelmente; outros gritos, outra carne, mas a casa, esse assombrado ponto de chegada nunca se altera. E sobrevive ao tempo, ou não estivéssemos de novo a gastar tecla com a bruxa, aquela com histórias dentro de histórias. Da floresta, do bosque, ou não fosse esta sequela inicialmente - quando saiu aquele trailer com Every Breath You Take - intitulada de The Woods. É essa imensidão confusa, claustrofóbica e cíclica que sobrevive, o que por si só já é oxigénio.
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