Timeless faz aquilo que a maior parte dos revivalismos não consegue, reinventa. Transforma, agita de tal forma - Sliders, Quantum Leap, Timecop - que quando paramos a saudade já não ofende, mas sim surpreende e catalisa. Utiliza, como a sua premissa, a própria história para dela tirar novos futuros. Assim ligeirinha, rápida, bem interpretada e de boa mitologia. E pronto, viagens no tempo meninos e meninas. Até ver, o Sci-Fi do ano!
1 comentário:
Desculpa Miguel, mas com todo o respeito, o sci-fi do ano é Westworld.
Enviar um comentário