Se estão com dificuldades em convencer a chavala basta dizer que tem o puto do Room. A fofice e ternura abafam qualquer preconceito em relação ao género. Ainda para mais com borboletas. É nova vitória do Flanagan, que me agradou especialmente pelo seu lado retorcido: a adopção e depois o uso da mesma - e da tal habilidade - para recuar. É seguir em frente sentado, quieto, o ciclo imperdoável do luto. A doença na mãe, em querer repetir uma e outra vez, dorme, dorme. Tinha de correr mal e depois o filme segue esse caminho, dos monstros, explicando em excesso mas fechando em sonho. Pois são deles que falamos e é deles que às vezes não saímos.
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