Hoje qualquer refrão é rapidamente apontado nas notas, ou mesmo aparece logo desmascarado no rádio. Ou aplicações paneleiras que se elevam para descobrir quem o artista. O mistério morreu, antes mesmo de existir, se perguntarmos hoje a uma criança, o que é o mistério ela talvez nos grite e cuspa na cara, trepando depois para cima de um ipad, ou ipod, ou um écran qualquer gesticulando nervosamente com o dedo para o lado. A internet permite a nós, os salteadores de um tempo onde as merdas se perdiam, a descobri-las. Mas a magia do processo é que os segredos têm de ser ativados, ou então dormirão uma eterna e merecida sesta. E estava eu de manteiga de amendoim na mão quando chego a um filme que vi em Aveiro, na casa da minha avó. Uma merda esquisita onde putos barravam a careca e crescia cabelo a mais. Durante muito tempo não me ajeitava à noite com isso. Hoje descubro que afinal não passa de The Peanut Butter Solution, um filme de 85 com péssimo aspecto para toda a família.
segunda-feira, 14 de março de 2016
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