Temos, inevitavelmente, de falar sobre este elefante, que apesar de não encher a sala, ocupa uma área significativa e eu às vezes gosto de dançar, com espaço. Falo, claro está, da cena em que o Leo e o índio papam flocos de neve. Língua de fora, que nem dois bêbados às 7 da manhã no passeio do cais do Sodré, a rir um para o outro e devorar interminavelmente os pedacinhos gelados que caem do céu. Ora bem, eu não quero arriscar, mas parece-me de facto a cena mais palerma do ano. Dou por mim no carro, a imitar o jovem Al Gore, e a rir, e rir, e rir. Tipo os bonecos que apertamos a mão e eles deitam a língua. Mas que palermice tão grande oh Nhárritu.
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