quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Where is my mind?

Tão problemática como a trama, esta minha perdição. Começou cheia, com aquele maravilhoso piloto. Perdeu luz, segundo, terceiro. Interregno. Bate papo com mais malta desiludida. Mas que armanço aos cucos é este afinal? Querem chegar mesmo a algum lado? Ou é só a viagem? A moca. Bate papo com malta que continua a ver. Voltei, agora de pilão até ao fim. E amigos, pelo menos os amigos que já viram, desculpem por tudo, pela falta de fé. Sim era necessário todo aquele engenho, todo aquele formigueiro de mentes retorcidas, de monólogos desesperados e gente, a gente. Que se foda a sociedade. Não é todos os dias que nos desafiam, que nos exigem atenção, todos os bastonetes e cones que existirem na puta da nossa retina, todos, ali parados e especados. Porque é mesmo preciso. E querem saber onde foi o meu K.O., onde me vendi e queimei o nome da série no antebraço? Oh onde está a minha cabeça, vocês já sabem. É que não é só um cover maravilhoso, uma cena, um final, uma homenagem, é uma afirmação de que continuamos aqui. Sejamos nós quem formos.

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