Whedonistas desta vida, chega o momento em que não dá mais. A sequela de Avengers é esse virar. Como é que um carequinha tão criativo, se arrasta para a mais previsível das posições, transformações. Ou não fosse esta merda, papel químico da manobra Transformers: primeiro competente, segundo insuportável. O que vem a seguir é indescritível, e sim, um homem vai ter de levar as suas mitologias até ao fim. Não há nada de novo, de inteligente, de complementar. Nada que permita crescer numa ou outra direcção, sempre na aflição de repartir os tempos de antena, à debate televisivo. Em detrimento de duas coisas: argumento e vilão. O primeiro merece para ontem um honest trailer: la la la, vamos criar uma super inteligência artificial antes de jantar, para depois podermos ir beber umas cucas ao Bairro. Quem é que pariu o Ultron? Que de repente está zangado, e é mauzinho. E depois no final levam sempre do Hulk, como tudo não passasse de uma anedota. No fundo não passa. Salva-se a Martha Marcy May Marlene, Olsen, Olsen, do meu coração. Bruxinha de tantos suspiros, quase que perdoava o resto, quase quase.
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