Todos os dias batia tecla repetida, a ver se já lá estava. Se era o dia. Coherence, foi, depois de Oculus, a minha maior obssessão. Pré visionamento. E quando a saliva enche tal taça, as estrelas ganham outro atrito na saída. A dificultar, +1, pequenina pérola com uma história e um mecanismo muito idênticos. Faz o teu melhor, disse eu baixinho. Fez e refez, toma e embrulha. Magnífico exercício scy-fy, que à semelhança de Primer faz tudo com pouquíssimo recursos. Usando habilmente o quotidiano, os objectos, referenciando-os como símbolos, jogando e trocando, sentado numa ideia simples. Inacreditável e competente uso da ideia. Desde sempre apaixonado. Mais não digo, agora a lanterna é vossa. Um dos favoritos de 2014.
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