Talvez o problema seja o grau de aperto. O pequeno District 9, confinado, com as caracterísitcas inequívocas de um grande espaço, escrevia com modéstia uma página curiosa da ficção científica. Elysium sobe a parada. Aumenta a escala, de distrital a planetária, onde somos todos a porta dos fundos. O beco. E é talvez essa enchente, esse número demasiado grande, que foge geltinoso nas mãos de Blomkamp. A nave desgoverna-se e no meio de tanto, ficamos sem nada. A grande desilusão do ano.
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