Enjoativa esta altura. Começam a surgir listas, repetitivas, dos melhores, balanços que se arrastam o mês inteiro, como se Dezembro fosse pretexto. Massa inerte que não corre, apenas espera para que o outro ano rebente. No meio delas, aquelas, do círculo de críticos de um qualquer lado que escolhe este e o outro filme como os melhores. Até aos Óscares, assim, todos os dias. Hoje é Zero Dark Thirty. Amanhã é Amour. Depois é Bigelow de novo e nós aqui, à espera de um milagre.
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