E agora, para ser coerente, uma reflexão a 2012. O apocalipse que se previa. Raro o ano em que olho daqui e vejo tal destruição. Não me lembro. Todas as promessas que carregava em 2011, todos os grandes pedaços de entretenimento acabaram por ser moles desilusões. Ninguém, mas ninguém esteve à altura. Cada vez mais o sabor do plástico, cada vez mais os outros que não sei quem são. E eu porra, eu que canto nostálgico o Fizz Limão? Eu, agarro-me a pequenas surpresas, aqui e ali, e vou mantendo a chama. 2013, esse, já me seduz, já me faz festinhas na cabeça com a ficção científica. Diz que ela vem para salvar esta merda toda. Não devia acreditar, mas sou miúdo, e depois estamos a falar de Star Trek Into Darkness, Oblivion, After Earth e o esperadíssimo Pacific Rim. Impossível não sonhar.
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