Meryl Streep merece um Oscar até a pedir o café da manhã. Qualquer aparição é sempre um acontecimento. A sua Thatcher não é excepção. Porém, a realização académica e episódica, transforma uma boa história num telefilme. É o caminho mais simples: fragmentar o bloco e não ter opinião. Boa interpretação mas, sem coração, não conseguimos responder à questão: quem és tu Margaret? Não sabemos, nem vamos saber. Jogoram pelo seguro. Perdemos nós, perdeu ela.
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