Tinha perdido a fé por alturas da Mulan. Ela, a fé, foi canalizada para a Pixar, única e somente para os génios do pequeno candeeiro. A tradição continuou, mas o pincel não era o mesmo, o traço tinha-se perdido. E não é que então a velha história da Rapunzel consegue fazer de novo magia. Tangled pega num conto clássico e adapta-o à sua vontade, com as suas regras, com uma frescura e humor invulgares. Há uma harmonia incrível entre o tradicional e o moderno, há a noção plena de que se evoluiu e de que o modo de contar tem de evoluir também. É a aventura à antiga que os dias de hoje andavam a precisar.
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