 Rachel Getting Married é um dos melhores filmes do ano. Um pedaço real da orgânica familiar. Uma viagem crua ao universo de um lar fracturado e magoado, reunido em tempo de festa. A câmara é sublime, Hathaway um colosso – o Óscar era seu não fosse a dívida da Academia para com Kate Winslet. Para além da obra completa, e do restante elenco, temos a cena da competição da máquina de lavar loiça como fragmento histórico de cinema. Um momento tão sincero de vida que nos sentimos, simultaneamente, intrusos e incluídos, sem saber do que rimos ou sentimos. É a prova de que não é fácil retratar a vida e de que também são poucos os que sabem fazê-lo.
Rachel Getting Married é um dos melhores filmes do ano. Um pedaço real da orgânica familiar. Uma viagem crua ao universo de um lar fracturado e magoado, reunido em tempo de festa. A câmara é sublime, Hathaway um colosso – o Óscar era seu não fosse a dívida da Academia para com Kate Winslet. Para além da obra completa, e do restante elenco, temos a cena da competição da máquina de lavar loiça como fragmento histórico de cinema. Um momento tão sincero de vida que nos sentimos, simultaneamente, intrusos e incluídos, sem saber do que rimos ou sentimos. É a prova de que não é fácil retratar a vida e de que também são poucos os que sabem fazê-lo.sábado, 14 de março de 2009
A máquina de lavar loiça
 Rachel Getting Married é um dos melhores filmes do ano. Um pedaço real da orgânica familiar. Uma viagem crua ao universo de um lar fracturado e magoado, reunido em tempo de festa. A câmara é sublime, Hathaway um colosso – o Óscar era seu não fosse a dívida da Academia para com Kate Winslet. Para além da obra completa, e do restante elenco, temos a cena da competição da máquina de lavar loiça como fragmento histórico de cinema. Um momento tão sincero de vida que nos sentimos, simultaneamente, intrusos e incluídos, sem saber do que rimos ou sentimos. É a prova de que não é fácil retratar a vida e de que também são poucos os que sabem fazê-lo.
Rachel Getting Married é um dos melhores filmes do ano. Um pedaço real da orgânica familiar. Uma viagem crua ao universo de um lar fracturado e magoado, reunido em tempo de festa. A câmara é sublime, Hathaway um colosso – o Óscar era seu não fosse a dívida da Academia para com Kate Winslet. Para além da obra completa, e do restante elenco, temos a cena da competição da máquina de lavar loiça como fragmento histórico de cinema. Um momento tão sincero de vida que nos sentimos, simultaneamente, intrusos e incluídos, sem saber do que rimos ou sentimos. É a prova de que não é fácil retratar a vida e de que também são poucos os que sabem fazê-lo.
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1 comentário:
Foi de facto uma grande surpresa. Mas ainda assim não consigo gostar de Anne Hathaway.
Grande abraço.
www.ante-cinema.com
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