Fica em ebulição, como um ovo a colidir com as paredes do tacho. Com os toques metálicos a chamar o diálogo, a conversa, a discussão. It Ends deixa-me, ainda hoje, passados os dias, profundamente confuso. Não pelo mistério em si mas pelo facto de, se calhar, não ser mistério nenhum. Não pelo terror em si, mas pelo facto de, se calhar, não ser terror nenhum. Existe uma viagem, nem sempre viciante, com personagens, nem sempre bem exploradas. Mas a verdade é que a primeira obra de Alexander Ullom marca o nosso asfalto com contornos únicos e inesperados.
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