Da prateleira "queria ter gostado muito". Porque o carinho, ou melhor, a intenção desse afeto, dessa infância, existe. Só que Branagh está tão preocupado a enquadrar cada frame que o filme perde os seus orgãos vitais. Belfast deixa de funcionar na sua história e vive somente nas suas molduras, bonitas claro, mas apressadas, excessivas e sem uma lógica. Fica o Everlasting Love, aquela eterna festa.
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