[SPOILERS] Pontos de interesse, como aqueles sublinhados a vermelho nos mapas do turismo: juventude nua, o George McFly a dançar Jerónimo de Sousa, gémeas tipo Onda-Choc, um cão e a introdução do grande antagonista do Jason, Tommy Jarvis, nas mãos de Corey Feldman. O jovem ator emprega-lhe uma energia refrescante, na dinâmica das máscaras e dos monstros - que ele próprio constrói - na adição de uma família - para além do grupo de malta nova cheia de tusa - e no adeus à inocência naquelas (perturbadoras e supostas) catanadas finais. À semelhança do seu anterior senti que alguns arcos foram desperdiçados, como aquele mocito campista que se vem vingar, mas há aqui mais tempestade, mais chuva, mais terror. Próxima paragem "aquele que não tem o nosso menino".
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